A medicina reprodutiva também tem obtido inúmeros avanços tecnológicos nos últimos anos. E a infertilidade masculina é um dos problemas que têm se beneficiado diretamente desses avanços. Ela é caracterizada apenas após 06 meses de tentativas de gestação, sem uso de nenhum método anticoncepcional.
A dificuldade de fertilização é uma queixa comum nos consultórios. Em torno de 15% a 20% dos casais possuem dificuldade de engravidar. Hoje falamos principalmente em infertilidade do casal, uma vez que:
Quando falamos da infertilidade do casal, existem muitos fatores que podem causar o problema, como: história prévia de gravidez, métodos contraceptivos usados no passado, idade do casal e o período correto para a concepção no ciclo menstrual feminino.
Se o assunto é infertilidade masculina, algumas das causas podem ser:
Dentre os fatores de risco, temos:
O diagnóstico da infertilidade masculina acontece com a solicitação de alguns exames laboratoriais pelo urologista. São necessários dois exames de espermograma, com um intervalo de 15 dias. Esse exame vai avaliar o volume de sêmen, o número, a concentração, a movimentação e a forma dos espermatozoides. Ele também vai apontar se há algum tipo de inflamação.
O urologista pode solicitar também o exame de doppler dos testículos e a dosagem dos hormônios envolvidos com a função testicular, como FSH, LH, testosterona total e prolactina.
As novas tecnologias têm ajudado muito na evolução dos tratamentos da infertilidade masculina. O urologista precisa identificar a causa da infertilidade para, em seguida, apontar o tratamento adequado para cada caso.
Os principais tipos de tratamentos existentes atualmente consistem em:
Terapia Medicamentosa: medicamentos que podem ser usados no estímulo da produção seminal, devido a alguma disfunção hormonal;
Terapia Cirúrgica: para os casos em que é necessário fazer uma correção de varicocele ou de algum fator obstrutivo que cause dificuldade no caminho dos espermatozoides até o fundo do saco vaginal, como cirurgias de correção de vasectomia ou abordagem cirúrgica do cisto prostático.
Fertilização in vitro: o espermatozoide é colocado em contato com o óvulo e após a fecundação, ele é transferido para o útero.
ICSI (Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide): o espermatozoide é introduzido no óvulo e, após a fertilização, e evolução do embrião, ele é transferido para o útero.
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Formado em Medicina pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), em 1992. Realizou residência em Cirurgia Geral e em Urologia, ambas na Universidade de Campinas (UNICAMP).
É membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia, FELLOW da Universidade de Stanford (Estados Unidos). Em Salvador, atua na equipe de Urologia do Hospital Aliança, além de ser membro da Clínica de Infertilidade (CENAFERT).
Atualmente, o doutor é diretor médico na Clínica de Urologia Dr. João Ricardo em Salvador, onde atua em sua especialidade.
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